” Milton Rezende é um poeta do
desvelamento. Sua principal característica é enfrentar a objetividade ruidosa e
dispersa das coisas, da rotina, do comum e arrancar um sentido novo. Em Uma
Escada que Deságua no Silêncio, o objeto limado pelo autor é o território bruto
e confuso da memória.
Dessa forma, o autor evoca o aprofundamento aos temas básicos da condição
humana: a solidão, o amor e a morte. Embora recorrentes, é verdade, no caso de
Uma Escada que Deságua no Silêncio não pecam pela banalização ou gratuidade sentimentalista;
dialogam com emanações da memória de forma dialética e, por vezes, produzem
impasses. Nessa batalha o autor atinge o limite possível da expressão poética
encarnando densidade, conteúdo e tratamento estético conciso.”
FICHA
TÉCNICA:
EDITORA MULTIFOCO
Simmer & Amorim Edição e Comunicação Ltda.
EDITOR:
Marcos Vinicius Almeida
CAPA
Guilherme Peres
FOTO DO
AUTOR
R & A Foto e Vídeo
TEXTO DA
4ª CAPA
Carlos Águia
REVISÃO
Milton Rezende
DIAGRAMAÇÃO
Fernanda Hubacher
Milton Rezende nasceu em Ervália (MG), em
23/09/1962. Viveu em Juiz de Fora (MG), onde foi estudante de Letras na UFJF.
Funcionário público aposentado, atualmente reside em Campinas (SP). Escreve em
prosa e poesia e sua obra consiste de doze livros publicados. Colaborações em
diversos blogs, revistas, jornais e sites de literatura, tais como: Germina,
Alagunas, Subversa, Jornal de Poesia, O Bule, Poesia para Todos, Palpitar,
Gotas de poesia e outras essências, Portal Literal, Recanto das Letras, Gaveta
do Ivo, Contos Cabulosos e Cronópios.
Fortuna crítica: “Tempo de Poesia: Intertextualidade, heteronímia e
inventário poético em Milton Rezende
de
Maria José Rezende Campos (Penalux, 2015).
www.miltoncarlosrezende.com.br
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