domingo, 4 de junho de 2023

NA RUA DOS IPÊS AMARELOS



ESPERO POSTAR TODOS OS DIAS, NESTE GRUPO E NO MEU BLOG, ALGUMAS HOMENAGENS E DIVULGAÇÃO DE LIVROS DE AUTORES E AUTORAS DO MEU CONHECIMENTO, ALÉM DOS MEUS PRÓPRIOS, COM PEQUENAS SINOPSES DE LIVROS, POEMAS, FOTOGRAFIAS E MINIBIOGRAFIAS.
SINOPSE NA RUA DOS IPÊS AMARELOS
Em Belo Horizonte, Maria São Pedro recebe a notícia da futura instalação de um museu da FEB na cidade onde nascera. Como é filha de ex-combatente da Segunda Guerra, decide ser voluntária nos trabalhos do museu. Já no interior, enquanto Maria São Pedro ajuda Afonso e Mercedes nos trabalhos, retoma a escrita de uma história sobre os pracinhas daquela cidade. Quer saber se alguém na cidade conheceu o soldado que retornara com traumas, pois esse assunto era recorrente nas histórias de guerra contadas pelo seu pai. Durante as pesquisas, Maria São Pedro descobre parte de um diário de guerra publicado em jornal de 1945. Depois, tem acesso ao diário na íntegra e fica sabendo nome do autor, um dos pracinhas da cidade. Maria São Pedro aguarda contato de um parente do autor do diário e enquanto isso sai em busca dos outros pracinhas que participaram diretamente no front da 2ª guerra, acreditando que um deles seria o soldado neurótico. Paralelamente a essa busca, acontece outra história, que se passa no ano de 1944, em terceira pessoa, narrada em rezas nos nove dias que antecedem a partida dos convocados, tendo como personagem central a tia de Maria São Pedro, que possui mesmo nome. A narradora descobre que seis, dos dezenove ex-combatentes da cidade, tomaram parte ativa no front, e entre eles poderia estar o soldado que tivera traumas. Recebe, então, informações sobre um ex-combatente que ficara neurótico, e no endereço indicado, descobre que o pracinha mencionado não era o autor do diário. Depois disso, confirma que alguns dos outros pracinhas também haviam sofrido sequelas da guerra. Numa circunstância inesperada, Maria São Pedro vai ao encontro de pessoas que conheceram o autor do diário e confirma-se o trauma adquirido na guerra. Durante a trama, o diário de guerra é publicado em duas partes. A inauguração do museu acontece oito meses após a chegada de Maria São Pedro na cidade. No ano de 1944, acontece a última reza antes da partida dos convocados para a guerra.
BIOGRAFIA
Liliam de Fátima Ribeiro nasceu em Varginha (MG) em outubro do ano de 1955. Cursou Letras e Direito em Belo Horizonte (MG), onde reside atualmente. Aposentou-se em 2014 pelo Tribunal Regional do Trabalho de Minas Gerais. Do final dos anos noventa até 2010, foi selecionada para quatro coletâneas de contos, pelo Sindicato dos Professores/MG e pela Asttter (TRT3ª Região). O romance “Na Rua dos Ipês Amarelos”, de 2020, é sua primeira publicação individual. Enquanto trabalha em seu segundo romance, tece poemas sobre temas diversos, ainda inéditos.







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quinta-feira, 1 de junho de 2023

COLETÂNEA CEMITERIAL



adquira o meu e-book "Coletânea Cemiterial", pela Kindle/Amazon por apenas 9,99.

Sinopse:
Trata-se de uma coletânea de diversos poemas que giram todos em torno dos cemitérios e seus mistérios. Daí seu caráter um tanto mórbido e ao mesmo tempo com um fator filosófico que permeia a escrita do autor Milton Rezende.
Para quem aprecia uma literatura meio clássica e meio gótica encoberta por um pano de fundo paranormal e sobrenatural, com seus rituais sombrios: assombrações, suicídios, necrofilia e loucuras do além túmulo, donde se pode perguntar: o que acontece em um cemitério? Como numa procissão macabra de pessoas e seres que entravam e saiam deste cemitério, vagando e perambulando em meio a podridão num ambiente lúgubre, cinzento e melancólico.
O autor desenvolve o tema numa linguagem enxuta, às vezes rebuscada, mas direta e podíamos até dizer um tanto clássica, apesar de ser intensa e sutil ao mesmo tempo que nos remete a autores como Augusto dos Anjos, Edgar Alan Poe e Lovecraft.
Saltando as grades deste cemitério podemos observar pessoas bêbadas, perdidas, extraviadas de si mesmas e que buscam como numa mágica desvendar os mistérios neste ambiente onde o hálito da morte com seus cheiros nauseabundos transmitem uma energia singular.
Neste ambiente escuro e chuvoso, triste e melancólico torna-se crucial, como num paradoxo de existir, onde ainda podemos encontrar flores, coqueiros e ninhos de pássaros agourentos ou não.